Serviços incompletos ou reprovados em vistoria técnica da Caixa Econômica Federal em Castanheira, estão impondo mais um desafio para a atual administração do município: a obrigação de fazer o que não foi feito, se utilizando de recursos próprios, para evitar uma tomada de conta especial da instituição. Em outras palavras, tornar o município inadimplente, inviabilizando o recebimentos de recursos.
Os serviços em questão dizem respeito aos Contratos de Repasses 0241570-80/2007, no valor de R$ 202.292,00 e 0241998-48/2007, no valor de R$ 304.160,00, relativos a serviço de pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais, celebrados entre a União, com intermediação da Caixa Econômica Federal.
Desde que foi notificada em 21 de dezembro de 2017, por Natany Paula Borges e Ubiratan Alves de Freitas, coordenador e gerente de filial da CEF em Cuiabá, a prefeita Mabel de Fátima Melanezi Almici orientou o setor de Obras do município para coordenar serviços de construção de meio fios, sarjetas e recapeamento nas Ruas Nossa Senhora Aparecida, Artêmio Zonta, Raimundo Pinto e Wanderley Vicente. Não é a primeira vez que a atual administração se vê obrigada ao reparo ou realização de obras, dispendendo recursos do erário municipal que poderiam ser aplicados em obras inseridas em seu planejamento.